As grandes viagens marítimas serviram não só para desenvolver a economia européia, como também para a observação do processo degenerativo dos corpos daqueles seres que participaram delas e que por precária fonte alimentar começaram a apresentar problemas decorrentes da carência de certos alimentos. Na falta de frutas frescas, alguns marinheiros morriam de escorbuto, uma doença que causa espasmos musculares, tonteiras, falta de apetite, grande sangramento das gengivas, deterioração da pele, infecções e, finalmente, morte. A partir de 1750, vários experimentos foram feitos e passou-se a inserir na dieta dos marinheiros frutas cítricas como suprimento alimentar. Percebeu-se que enquanto era mantida a dieta todos permaneciam saudáveis, e quando era retirada adoeciam. E assim descobriram as vitaminas e sua importância na nutrição dos seres vivos.
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